A chegada de um empreendimento é cercada também de muitas dúvidas. Por isso, preparamos aqui um pequeno guia com as perguntas mais comuns que podem surgir sobre o Maralto.
Se a sua dúvida não for respondida, entre em contato conosco pelo e-mail contato@maraltoterminal.com e responderemos o mais breve possível.
A quem pertence o Maralto?
O Maralto pertence a um fundo de investimento gerido pela Vinci Partners, especializada em gestão de recursos, de patrimônio e em assessoria financeira. A aquisição do projeto pelo fundo foi concretizada em maio de 2022, quando ele se tornou o único controlador e gestor do projeto.
O que falta para as obras começarem e o terminal operar?
Todo o processo de desenvolvimento do projeto envolve etapas de licenciamento, planejamento e de execução.
Em relação ao atendimento às legislações regulatória e ambiental, o terminal já possui contrato de adesão nº 04/2014 emitido pelo Governo Federal (que nomeia os responsáveis pelo empreendimento); licença prévia nº 376/2010 emitida pelo IBAMA (documento emitido na fase de planejamento, que aprova a localização e concepção da atividade, junto com sua viabilidade ambiental e define condicionantes a serem atendidas nas fases seguintes) e licença de instalação nº 1059/2015 (também emitida pelo IBAMA).
Além disso, para a operação do terminal, o Maralto deverá obter a licença de operação e atender às condicionantes da licença de instalação pactuadas junto ao IBAMA.
A construção de uma rodovia e de um canal de macrodrenagem- que já tiveram suas etapas iniciais de planejamento e licenciamento iniciadas pelo poder público – vão contribuir com a mobilidade urbana do município de Pontal (ao beneficiar a região dando mais fluidez ao trânsito, agilizando o atendimento na cidade no caso de emergências médicas e aumentando a segurança dos pedestres) e funcionar como acesso à região do terminal, sendo portanto condicionante para o início da operação do Maralto.
Como será a contratação de mão de obra, tanto na fase de construção quanto na de operação?
A previsão é que o empreendimento gere até 1.500 empregos diretos durante as obras de instalação e até 7.500 postos de trabalho na fase de operação, sendo 1.500 vagas diretas e 6.000 indiretas, em áreas como comércio, hotelaria e serviços.
Para preencher essas vagas, e como parte do compromisso do Maralto com o desenvolvimento da região, a contratação de mão de obra local será uma prioridade. Para isso, o empreendimento vai investir em parcerias para a formação de profissionais cada vez mais qualificados.
O que é preciso para trabalhar no terminal e para onde mandar currículo?
Desde sua construção e instalação, até a plena operação, o Maralto vai demandar as mais variadas experiências, de tecnologia da informação e administração à logística e atividades ligadas à operação portuária.
Cada fase do projeto vai demandar perfis de profissionais específicos e, quando essas contratações forem iniciadas – tanto na fase de obras quanto na operação – o Maralto vai divulgar as oportunidades nas páginas do Facebook e LinkedIn e demais redes sociais.
Para cada novo processo seletivo será necessário o candidato se cadastrar pelos canais que serão oportunamente divulgados. Por enquanto, não há vagas ou processos seletivos abertos.
Que cuidados estão sendo tomados para preservar o meio ambiente e as comunidades?
O respeito ao meio ambiente e à população é um dos pontos de partida do projeto e um compromisso assumido pelo Maralto junto à comunidade, parceiros, clientes e poder público.
Por isso, todas as fases de implementação e operação foram e continuarão sendo feitas com base em planejamentos e estudos técnicos que avaliam os possíveis impactos e soluções para cada questão levantada, além de atender também às exigências dos órgãos responsáveis.
Para o licenciamento ambiental, o Maralto elaborou junto ao IBAMA um Plano Básico Ambiental com mais de 20 programas que consideram aspectos como a qualidade do ar, da água, ruído, fauna e flora da região. Além dessas iniciativas – divididas em ações de controle, mitigação, monitoramento e compensação, há também programas desenvolvidos para as comunidades locais com a participação dos órgãos anuentes como a Funai, IPHAN, ICMBio e IAT.